sexta-feira, 16 de abril de 2010

“Se eu acredito no Amor… Eu nunca acreditei muito na chamada alma gémea porque a minha alma gémea tinha que ser muito diferente de mim, sabes? Porque de poesia, filosofia e literatura e outras merdas já eu estou cheio dos pés à cabeça. Nesse aspecto eu era talvez um pouco à Grega – alguém jovem, alguém mais inocente, alguém que tivesse a pureza do mar. A pureza e a tempestade, às vezes, também.
E para mim o Amor foi sempre… quer dizer, nunca acreditei muito que esse tal amor absoluto me pudesse aparecer. Tenho medo que tenha aparecido e eu não tenha dado por isso. Também pode acontecer.”

[autografia - mário cesariny]

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